quinta-feira, 19 de novembro de 2009

OFICINA GESTAR II
UNIDADES 07 E 08 TP2
A ARTE: FORMAS E FUNÇÕES
LINGUAGEM FIGURADA
VILA RICA, 09 DE NOVEMBRO DE 2009
FORMADOR: VALCIR TREVISAN


Após vários meses de intenso trabalho, muitas alegrias e algumas frustrações, realizamos a última oficina de TP do Programa Gestar II, 2009.
Mais uma etapa está chegando ao final, etapa que, segundo os próprios cursistas trouxe um novo alento às áreas de Língua Portuguesa e Matemática em nosso Município. Temos convicção que o Gestar sozinho não conseguirá dar o salto de qualidade que nossa Educação está esperando, mas temos certeza que sua contribuição será decisiva na melhoria do processo ensino/aprendizagem que buscamos.
O grande diferencial do Gestar é o casamento perfeito entre teoria e prática, pois ao mesmo tempo em que o professor dedica-se aos estudos teóricos tem a oportunidade de colocar em prática suas estratégias e convicções acerca do que estudou, adequando e melhorando, inclusive, aquilo que, a priori, não deu certo.
Discutimos sobre a importância da arte como “alimento” da alma, e interpretação da realidade, componente fundamental no estímulo à imaginação, e as várias manifestações artísticas que muitas vezes passam despercebidas pelos professores e alunos, e sobre a importância de ensinar aos alunos o gosto e a sensibilidade na apreciação das várias formas de arte.
Discutimos também a importância da linguagem figurada, que faz parte do nosso cotidiano, mas que muitas vezes, nem percebemos, porém a literatura utiliza constantemente as figuras de linguagem para fazer a representação estética da obra, o que faz com que o leitor possa mergulhar num mundo totalmente fantasioso e desenvolva a imaginação, tão necessária para a nossa saúde mental.
Na troca de experiências, foi relatada a dificuldade dos alunos entenderem a composição Fantasia de Chico Buarque pelo contexto histórico e pelo período político retratado na música e pelo momento atual vivido pelos alunos, mas que trouxe grande contribuição para o conhecimento e formação dos mesmos.
Na parte final da oficina os cursistas desenvolveram a atividade proposta pelo Programa que consistiu na elaboração de uma análise da charge Marx, do chargista Quino e da confecção de um bilhete ou cartão, dirigido ao patrão.
Todas as produções realizadas trouxeram o elemento humorístico (ironia) como base da atividade.
Para a próxima oficina será realizada a apresentação dos projetos e a avaliação do programa durante o ano de 2009.
OFICINA GESTAR II
UNIDADES 05 E 06 TP2
GRAMÁTICA: SEUS VÁRIOS SENTIDOS
A FRASE E SUA ORGANIZAÇÃO
VILA RICA, 26 DE OUTUBRO DE 2009
FORMADOR: VALCIR TREVISAN

Iniciamos a oficina discutindo os diferentes tipos de gramáticas e seus usos, principalmente o cuidado que os professores devem ter de não desvalorizarem a gramática interna dos alunos e valorizarem somente a gramática normativa fazendo com que os alunos tenham a sensação que estão estudando uma língua diferente. Daí vem comentários como não consigo aprender português, não gosto de estudar português. Outro fator discutido foi o conceito de gramática normativa e norma culta, destacada como um dialeto privilegiado dentre todos e fazendo-nos entender que os demais são incultos ou inferiores. O que caracteriza uma discriminação inaceitável no processo ensino/aprendizagem.
Foram discutidos os textos “A tinta de escrever” e “Osarta”. Destacamos que as características da Escola Osarta do Pensamento, continuam vivas na postura de muitos dirigentes escolares e professores, mesmo com todas as tentativas de mudanças, e muitos alunos “são calados” para que a hierarquia prevaleça e o status quo permaneça inalterado, trazendo a sensação de tranquilidade e ausência de problemas.
Sobre o texto “A tinta de escrever”, destacamos o cuidado que os educadores de Língua Portuguesa precisam tomar para não se tornarem “caçadores de erros” dos alunos, sempre prontos para apontar erros e nunca abertos a valorizar o conteúdo, as ideias, a estrutura, a argumentação, coerência, coesão,etc. devemos trabalhar a correção, mas sem transformá-la num trauma para os alunos.
O avançando na prática que gerou maiores comentários foi sobre o professor inesquecível, de Ivan Ângelo, pois expõe os perfis e personalidades dos professores, inclusive daqueles que os alunos não gostam. A importância do trabalho é fazer com que cada professor tenha autocrítica e capacidade de análise para absorver as críticas e falhas apontadas pelos alunos, sem mágoas ou rancores e, através delas, melhorar o relacionamento com a turma e investir numa melhor qualidade das aulas.
A etapa seguinte consistiu na realização da atividade proposta no TP, antes do encerramento da oficina assistimos ao vídeo motivacional Ballet para que cada cursista retornasse para seu trabalho com a mensagem fixada em sua mente.

O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA

OFICINA GESTAR II
UNIDADES 03 E 04 TP1
O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA
A INTERTEXTUALIDADE
VILA RICA, 19 DE OUTUBRO DE 2009
FORMADOR: VALCIR TREVISAN

Iniciamos a oficina reunindo os dois grupos (língua Portuguesa e Matemática) e apresentamos os slides O dia do Professor, cuja temática remete-nos a uma reflexão sobre a relação professor/aluno no processo ensino/aprendizagem, também utilizamos a apresentação para homenagear os Educadores que participam do Programa, pois não houve comemoração da data em Vila Rica.
A segunda apresentação foi do documentário A história das coisas que mostra como o processo atual de indução às pessoas a comprarem desenfreadamente para buscar a satisfação pessoal e a aceitação na sociedade. Destaca-se o modelo americano de considerar tudo descartável e substituível num curto espaço de tempo e como a mídia é utilizada para reforçar a ideia de que a busca pela satisfação pessoal está no shopping.
Retrata também o processo desenfreado de poluição com elementos venenosos, cuja ação destruirá a vida caso não se tome providências para reverter esse quadro.
A terceira apresentação foi do slide Educação e Tecnologia mostrando a importância da tecnologia na nossa vida e da necessidade dos educadores se atualizarem constantemente para utilizarem corretamente os recursos tecnológicos para a melhoria do trabalho docente.
Após as apresentações e discussões, cada grupo foi para a sua sala para dar continuidade aos trabalhos.
Durante a troca de experiências foram relatados exemplos de atividades com intertextualidade que deram bons frutos e trabalhos com o texto Porã, pois alguns alunos ainda nutrem um preconceito muito grande com relação aos povos indígenas, influenciados pelos pais vindos de outras regiões do Brasil ou da própria má fama que alguns atribuem aos indígenas da região por chamá-los de preguiçosos.
Porém, é importante destacar que temos alunos indígenas estudando em Vila Rica devido à proximidade das nações Tapirapé e Carajá, nos municípios vizinhos de Santa Terezinha e Confresa, o que torna o trabalho de combate ao preconceito e segregação ainda mais necessário.
Na parte final da oficina os professores realizaram a atividade de planejamento de leitura e produção de texto proposta pelo TP, cujo tema A LÍNGUA, rendeu boas discussões no momento da atividade.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Alimentação e Saúde – Sistemas de Equações Lineares















































































SESSÃO COLETIVA 12
TP6 -- Unidade 23
Alimentação e Saúde – Sistemas de Equações Lineares
09/10/2009

Esta Sessão Coletiva centrou–se na questão de sistemas lineares de duas equações e duas incógnitas e inequações do 1º grau, que teve a duração das 14:30 às 18:30 horas, no dia 09 de novembro de 2009 na UNEMAT/VILA RICA – MT.
Partindo já para reta final do curso nesta oficina foi possível exibir o filme “O poder da visão” que mostra o quanto o ser humano é capaz de buscar coisas novas e não parar diante das dificuldades.
Na seqüência, procuramos discutir os encaminhamentos gerais do curso como: organização do portifolio, marcar a data da sessão coletiva para discutir a unidade 24 do TP 6, verificar o andamento do projeto de cada cursista e marcar a avaliação do curso.
Fizemos também uma discussão do texto de referência que traz o tema “explorar a Geometria, da orientação e do deslocamento”, com base nele, assistimos ao filme de desenho animado do Walt Disney, no qual o Pato Donald visita o mundo da Matemática (Pato Donald no País da Matemágica), neste foi possível observar de que maneira a Matemática aparece no nosso mundo, por meio da natureza e nas produções humanas. Com isso, ouve uma discussão em torno das resignificações das concepções acerca do conhecimento geométrico, para que o professor possa procurar novas concepções dos conceitos geométricos, buscando no processo de aprendizagem da geometria a sua importância no mundo em que vivemos. Para isso, temos o programa LOGO que pode muito bem auxiliar no processo de aprendizado da geometria, pois com ele o aluno organiza o pensamento e desenvolve o raciocínio, sendo um programa que pode ser baixado gratuitamente pelo site http://www.mat.ufrgs.br/%5e~edumatec/.
Para melhor auxiliar os cursistas na construção do portifólio, foi exibido um slide sobre a orientação e organização de um portifólio de “Cedna Maria Silva Lellis”, de Minas Gerais/2007, que mostra o que é, e porque usar um portifolio. Após a exibição deste slide, foi proposto a cada cursista para pegar o seu material produzido e deixado com o formador, como: relatórios, experiências e produções dos alunos, para organizar o seu portifólio.
Partimos então para transposição didática, na parte do Socializando o seu conhecimento e experiências em sala de aula, com os devidos registros e sistematizações das produções dos alunos, assim, abriu-se o espaço para que cada cursista pudesse apresentar a situação-problema trabalhada com seus alunos. De acordo com as apresentações e relatos de experiências, os outros cursistas iam participando com perguntas sobre o desenvolvimento das aulas dos mesmos. Pôde-se observar que, mesmos os professores/cursistas que desenvolveram a mesma situação-problema, através da transposição didática feita por eles, suas aulas e produções ficaram diferentes.
Na parte B da sessão coletiva, abre-se discussão da transposição didática em que utilizamos dos seguintes materiais: dois pratos para representar a balança, pincéis, copos vazios de filmes, dados, quadrados em duas cores representando as unidades. Com estes materiais, foi proposto a cada grupo elaborar um sistema de equação com duas variáveis, para que fosse resolvido utilizando os materiais acima citados. Assim cada grupo procurou resolver o sistema elaborado. Nota-se, que ao manusear o material concreto, os cursistas nunca tinham trabalhado sistema de equação utilizando este tipo material concreto para este fim, com isso, tiveram até certo grau de dificuldade, mas foi possível superar, e também viram a importância de se trabalhar nesta modalidade, pois deixa de utilizar inicialmente os métodos criados por alguém e passa desenvolver o raciocínio e a criatividade ao resolver os sistemas de equações, podendo inovar e utilizar de criatividade para resolver os mesmos, e posteriormente, apresentar aos alunos todos os métodos criados para resolução de sistema de equação para que seja resolvido de maneira mais rápida.
Na parte C procuramos dar o chamativo para próxima unidade, mesmo já tendo cumprido as doze sessões coletivas propostas no curso, com os cadernos de Teoria e Prática, vimos à necessidade de encontrar outro momento na próxima sessão coletiva para compartilhar as experiências desenvolvidas com os alunos em sala de aula, proposta na unidade 24 do TP6.













SESSÃO COLETIVA 11
Unidade 21

A Álgebra como ferramenta humana Frações e Frações Algébricas
26/10/2009

A sessão coletiva do TP5 unidade 20 e TP 6 unidade 21 que teve a duração das 14 às 18 horas no dia 26 de outubro de 2009 na UNEMAT/VILA RICA – MT.
Iniciamos a oficina com uma mensagem exibida através de um slide com o título “os olhos de quem vê” que pôde levantar uma discussão sobre moral da história, “não é o que você é, o que você tem, ou onde você está o que faz, que irá determinar a sua felicidade mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. aquilo que a pessoa é diante daquilo que tem”. Em seguida foi comentado que antes havia uma separação entre professores do município e Estado, agora isto esta acabando.
Após, a sala foi disposta em circulo para socializar as atividades da transposição didática, sendo uma situação problema e outra a atividade 14 da unidade 20, que os cursistas desenvolveram nas suas respectivas salas de aula. Os cursistas apresentaram os trabalhos desenvolvidos em sala com as amostras dos trabalhos dos alunos e a transposição didática feita de acordo com a fase e turma onde a atividade foi aplicada. Foi um momento muito proveitoso esta socialização.
Na seqüência, foi exibido outro slide, “o homem que calculava”, que mostra um trabalho com frações e com as operações de adição e subtração, cuja conclusão foi de que conforme a ordem trabalhada dá resultado totalmente diferente. Passamos então, para uma discussão coletiva do TP 6 unidade 21, a qual foi debatido como trabalhar as operações de adição e subtração de frações com denominadores diferentes utilizando o mínimo múltiplo comum. Pode-se usar apenas o múltiplo comum para multiplicar o numerador ou denominador por um mesmo número, pois a fração não se altera. Pode-se também exemplificar frações equivalentes pelas representações geométricas.
Com isso, os professores colocaram exemplo de alunos que relembraram conteúdos com frações, que tinham visto em anos anteriores, por terem utilizado material concreto, comparações com frações, fazendo representações geométricas ou desenhando figuras para fazerem as comparações.
Na parte B da transposição didática discutimos o produto notável, podendo ser resolvido mentalmente utilizando cálculos práticos. Logo na seqüência, foi proposto ao grupo a resolução das três atividades problemas, utilizando o método da inversão, na qual foi sorteada as atividades 1, 2 e 3, nos três grupos, para que pudessem desenvolver e apresentar as soluções encontradas. Nisto vimos o empenho e motivação dos cursistas no desenvolvimento das atividades, por ser problemas interessantes com textos significativos.
Na parte C, foi feito uma introdução à próxima unidade, que discute o tema central que são as migrações entre países diferentes ou em um mesmo país.

A Álgebra como ferramenta humana Frações e Frações Algébricas











SESSÃO COLETIVA 11
Unidade 21

A Álgebra como ferramenta humana Frações e Frações Algébricas
26/10/2009

A sessão coletiva do TP5 unidade 20 e TP 6 unidade 21 que teve a duração das 14 às 18 horas no dia 26 de outubro de 2009 na UNEMAT/VILA RICA – MT.
Iniciamos a oficina com uma mensagem exibida através de um slide com o título “os olhos de quem vê” que pôde levantar uma discussão sobre moral da história, “não é o que você é, o que você tem, ou onde você está o que faz, que irá determinar a sua felicidade mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. aquilo que a pessoa é diante daquilo que tem”. Em seguida foi comentado que antes havia uma separação entre professores do município e Estado, agora isto esta acabando.
Após, a sala foi disposta em circulo para socializar as atividades da transposição didática, sendo uma situação problema e outra a atividade 14 da unidade 20, que os cursistas desenvolveram nas suas respectivas salas de aula. Os cursistas apresentaram os trabalhos desenvolvidos em sala com as amostras dos trabalhos dos alunos e a transposição didática feita de acordo com a fase e turma onde a atividade foi aplicada. Foi um momento muito proveitoso esta socialização.
Na seqüência, foi exibido outro slide, “o homem que calculava”, que mostra um trabalho com frações e com as operações de adição e subtração, cuja conclusão foi de que conforme a ordem trabalhada dá resultado totalmente diferente. Passamos então, para uma discussão coletiva do TP 6 unidade 21, a qual foi debatido como trabalhar as operações de adição e subtração de frações com denominadores diferentes utilizando o mínimo múltiplo comum. Pode-se usar apenas o múltiplo comum para multiplicar o numerador ou denominador por um mesmo número, pois a fração não se altera. Pode-se também exemplificar frações equivalentes pelas representações geométricas.
Com isso, os professores colocaram exemplo de alunos que relembraram conteúdos com frações, que tinham visto em anos anteriores, por terem utilizado material concreto, comparações com frações, fazendo representações geométricas ou desenhando figuras para fazerem as comparações.
Na parte B da transposição didática discutimos o produto notável, podendo ser resolvido mentalmente utilizando cálculos práticos. Logo na seqüência, foi proposto ao grupo a resolução das três atividades problemas, utilizando o método da inversão, na qual foi sorteada as atividades 1, 2 e 3, nos três grupos, para que pudessem desenvolver e apresentar as soluções encontradas. Nisto vimos o empenho e motivação dos cursistas no desenvolvimento das atividades, por ser problemas interessantes com textos significativos.
Na parte C, foi feito uma introdução à próxima unidade, que discute o tema central que são as migrações entre países diferentes ou em um mesmo país.

Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e uso de novas tecnologias

SESSÃO COLETIVA 10
Unidade 19

Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e uso de novas tecnologias
19/10/2009

Nesta sessão coletiva TP5 unidade 18 e 19, em que foi trabalhada a Matemática e interações sociais, explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e uso de novas tecnologias, realizou-se no dia 19 de outubro de 2009 das 14:30 às 18:30 horas, na UNEMAT/ VILA RICA – MT.
Iniciamos trabalhando um slide “Dia do Professor” exibido para as duas turmas (Português e Matemática), mostrando a história de um aluno por um longo período do ano, observando as dificuldades do mesmo tanto na escola como em casa. Através de uma ficha de acompanhamento da sala de aula, sempre era relatado os problemas familiares que podia influenciar no aprendizado deste aluno, e como o professor podia auxiliar neste processo, procurando auxiliar na sua autoestima para continuar os estudos.
Em seguida trabalhamos um filme em forma de documentário “História das coisas” que mostra a evolução das coisas e como esta dita “evolução” influencia na vida das pessoas, na saúde, na economia, na política e no meio ambiente. Dando continuidade a este assunto, foi exibido outro slide sobre a “Educação, evolução e tecnologia”, da Profª Edilamar da Silva brandini, preparado para uma Oficina Tecnológica, que também mostra como se deu o processo histórico da comunicação, da linguagem, e da escrita do ser humano, desde os tempos antigos.
Na seqüência os professores/cursistas tiveram a oportunidade de relatar os experimentos das atividades propostas pelo curso gestar II em suas salas de aula, através da transposição didática, na qual desenvolveram a atividade 9 seção 2 unidade 18, em que foi possível cada cursista relatarem como se deu o envolvimento dos alunos na mesma, tanto na prática como nos cálculos da atividade, e alguns trabalhos dos alunos. Os professores mostraram que nesta atividade, foi possível utilizar objetos concretos como experimento, como: três mesas diferentes e três cadeiras diferentes para fazerem as combinações pedidas pela atividade, na qual, pelos relatos, nesta atividade os alunos tiveram mais facilidade para o entendimento do conceito e no desenvolvimento da combinação. Agora os que trabalharam apenas com as figuras ou com o desenho indicado no TP, os alunos já tiveram mais dificuldades no desenvolvimento da atividade ou mesmo nos cálculos.
Passando para parte A da sessão coletiva, pudemos discutir a serventia dos números primos e sua aplicação no cotidiano, foi observada também a utilidade da criptografia que é uma arte ou ciência de escrever em cifra ou em códigos, de forma a permitir que somente o destinatário a decifre e a compreenda. Foi colocado que esta codificação são feitas usando números primos grandes que, mesmo com os computadores atuais, levariam tempo para serem descobertos, assim, só quem tem a chave pode decodificá-los.
Discutimos a Conjectura de Goldbach de 1742 que diz: todo número par maior ou igual a 4 é a soma de dois números primos, a partir desta conjectura foi proposto aos professores/cursistas para verificarem se esta conjectura estava correta. Assim, ao verificar, podiam-se utilizar da calculadora para auxiliar nos cálculos descobrindo os pares de números primos, que somando dê um número par. Na qual, os cursistas se envolveram tanto que queriam encontrar o máximo de pares de números.

Na parte B, voltamos à discussão da transposição didática, como os recursos tecnológicos, no caso, a calculadora e o computador podem nos auxiliar no processo de ensino aprendizagem. Assim foi proposto a atividade 6 da sessão coletiva em dupla, para criarem uma atividade que utilize a calculadora em sala de aula, segue algumas delas:
1) números racionais: “usa-se os números 4;8;e 3 em uma calculadora que apresenta a seguintes operações: x,+ e -- e também parênteses, no qual os resultado dessas operações sejam iguais a 20, ou outro número a escolha, mas tem que ser par.
2) IMC peso /altur a2, calcula 1º a altura2 e memoriza na calculadora utilizando a tecla MR, depois coloca o valor do peso e aperta a tecla MRC, para concluir o cálculo.
3)calcular potência de número grande, exemplo: 99 e calcular o cosseno, senos e tangente com a calculadora científica.