quarta-feira, 15 de julho de 2009

UNIVERSO DAS FORMAS












UNIVERSO DAS FORMAS
SESSÃO COLETIVA 5 VILA RICA MT
13/07/2009
FORMADOR: CÉLIO PEREIRA CIRINO

Esta oficina do TP3 unidade 9 propõe um trabalho com o conceito de poliedros no universo dos sólidos que realizou no dia 13 de julho de 2009 das 14:30 às 18:30h na UNEMAT/ VILA RICA – MT.
Iniciamos a oficina com a apresentação de um slide de motivação FELIZ METADE DO ANO, com o intuito que os cursistas tivessem o motivo para superarem as dificuldades apresentadas no decorrer do curso e buscarem novos caminhos nos estudos dos TPs.
Após a discussão deste slide partimos para os trabalhos da oficina. Na parte A, foi dividida a turma em duplas para discutir a atividade 1 letra a. Com isso, foi proposto para buscar no TP a caracterização de um poliedro para que fosse possível desenvolver a mesma. Posteriormente foi entregue o material para os professores cursistas como: cartolina, tesoura e fita durex, para que pudessem criar alguns polígonos distintos entre si com a cartolina, e ir juntando com durex até formar um suposto poliedro. Depois de pronto, verificaram se o mesmo satisfez todas as condições para ser um poliedro. Nesta primeira atividade pude perceber que aqueles alunos que tinham dedicado na leitura do TP (Caderno de Teoria e Prática) conseguiram fazer uma melhor análise do poliedro construído. Assim, fui passando nas duplas auxiliando nas discussões para formação e construção do conceito do poliedro através do seu material construído.
Em seguida foi entregue outros materiais, como: papelão, canudinhos e linhas para que eles pudessem criar um prisma, e nessa construção os cursistas verificavam os vários conceitos utilizados nos prismas como: arestas, faces, vértices, prismas retos, prismas oblíquos, faces laterais, bases, além de verificar se o que construíram, podia ou não satisfazer as condições de prisma.
Na discussão coletiva sobre as dificuldades apresentadas no estudo da unidade 9 do TP 3, ficou um pouco a desejar devido alguns cursistas não terem feito um estudo de toda unidade, por isso procurei levantar questões sobre alguns pontos da unidade referida, mostrando a relevância dos estudos para entender bem conceitos.
Passamos então para a parte B, quanto à discussão da transposição didática foi apresentado um slide com várias figuras planificadas de caleidociclo. Em seguida desenvolveram a atividade 3 da parte B, na qual cada um construiu o seu caleidociclo, com uma malha triangular. Na construção, pude notar o grau de paciência que os professores/cursistas precisam ter, pois precisaram de muita delicadeza tanto para fazer as dobraduras como para sua montagem. Assim, os professores/cursistas mostraram-se imbuídos neste processo para a construção do caleidociclo, como também, no momento de trabalhar a matemática a ele envolvida como: área total da superfície, comprimento da circunferência, raio do círculo, volume e sua dimensão. Isso mostra que a atividade mexeu com a turma para construção de conceito de maneira prazerosa.
Na parte C, foi possível chamar a atenção dos presentes, para a próxima unidade fazendo alguns questionamentos quanto ao observar quais das figuras poligonais seriam possíveis recobrir um plano sem deixar espaço entre eles. Nesta discussão, as figuras que não geraram consenso quanto ao recobrimento da área sem fazer superposições, foi proposto que fizessem o desenho em casa, e verificassem esta possibilidade.

ESTILÍSTICA
































ESTILÍSTICA
COERÊNCIA TEXTUAL
OFICINA 13/07/2009 VILA RICA MT
FORMADOR: VALCIR TREVISAN

Iniciamos a oficina com um slide chamado FELIZ METADE DE ANO, cujo tema serve de motivação aos cursistas pelo semestre concluído e pelo novo semestre que virá.
As discussões levantadas foram relacionadas à estilística, sobre as peculiaridades de cada escritor e sobre o estilo próprio que cada um, seja no modo de falar, vestir, escrever e comportar-se, e que o professor precisa mostrar as particularidades de cada texto estudado e procurar não impor aos alunos o seu próprio estilo, às vezes, considerando erro tudo o que os alunos produzem e que não o “agrada”.
Sobre coerência textual ficou evidenciada, nos depoimentos de vários cursistas, a grande dificuldade de alunos e, até de professores, com a coerência textual, com a utilização adequada dos elementos coesivos e com a estrutura do texto para que seja um todo com significação. Outro fator destacado é a importância do conhecimento prévio (conhecimento de mundo) do leitor para uma maior interação com o texto.
No avançando na prática, os temas relacionados ao ambiente foram bastante explorados pelos professores, pois vivemos numa região em que os desmatamentos e queimadas indiscriminadas alteram ano após ano a paisagem e o clima local, foram explorados também temas relacionados às palavras e jogos de quebra-cabeça.
A proposta de atividade foi realizada em grupos pelos professores que analisaram o texto publicitário e registraram nos cartazes suas observações e análises, posteriormente foram realizadas as apresentações para o grande grupo.
Durante a oficina tivemos um momento de discussão com o coordenador do Programa no Município que destacou a importância da participação efetiva de todos nas leituras, atividades e nos trabalhos em sala de aula com as atividades do Gestar II, porém alguns professores, principalmente pertencentes à rede Municipal de ensino estão faltando sistematicamente às oficinas. Uma das principais causas levantadas foi de que o certificado não contribui para melhoria salarial nem da carreira dos educadores e, portanto, alguns não estão preocupados com as faltas, estão preocupados apenas em desfrutarem do material oferecido pelo Programa (TPs e AAAs).
Foi discutido que o Programa é de formação continuada e portanto, não deve ser visto apenas como um meio de alcançar melhoria financeira ou da carreira, mas constituir uma mudança de postura no trabalho docente, para que os alunos sejam beneficiados com uma melhor formação dos professores.
A parte final da oficina foi de preparação do próximo encontro que será realizado no dia 10/08/2009.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Exploração dos conceitos desenvolvidos pela situação-problema

Probabilidads

Probabilidades

Probabilidades

Orientação à cursistas





RELATÓRIO DA SESSÃO COLETIVA 4
TP2 – Unidade 7 MATEMÁTICA
FORMADOR: CÉLIO PEREIRA CIRINO

Oficina do TP2 unidade 7, Exploração dos conceitos desenvolvidos pela situação-problema da unidade, realizada no dia 29 de junho de 2009 das 14:30 às 18:30h na UNEMAT/ VILA RICA – MT.
Iniciamos a oficina apresentando um slide EDUCAR de Rubens Alves, sobre estarmos atentos para o olhar das crianças na perspectiva de ser um educador que tem atenção voltada para os dizeres dos educandos como ponto de partida para o aprendizado.
Passando para a parte A da Sessão coletiva, atividade 1, no primeiro momento, quando os cursistas observaram o gráfico para analisar a questão da letra A, vários cursistas disseram que, pelos dados do gráficos, era possível observar qual a faixa etária da população brasileira corre mais risco de ser vitimada por acidentes de trânsito. No entanto, apenas um grupo disse o contrário. Com isso, houve uma discussão sobre a questão, e passamos para análise e construção de outra coluna referente ao percentual de brasileiros em cada faixa etária. Após, cada grupo construiu o seu gráfico, permitindo visualizar lado a lado o percentual dos brasileiros e o percentual da população brasileira que corre mais risco de ser vitimada de acidentes de trânsito.
Na parte B que se tratava da Discussão da transposição didática, foi desenvolvido, na prática os três procedimentos, para analisar: se lançar uma moeda 3 vezes equivale a lançar 3 moedas? De acordo com o procedimento um grupo ficou encarregado de lançar três moedas iguais simultaneamente, outro lançar três moedas distintas simultaneamente e o outro ficou encarregado de fazer o experimento de lançar uma moeda três vezes. Todos grupos utilizaram os experimentos colocando na tabela a freqüência absoluta e calculando a freqüência relativa. Com isso, nestes experimentos, os grupos, através das atividades e discussões, adquiriram conceitos de freqüência absoluta e relativa, probabilidade, comparação, análise de gráficos e tabelas. Nesta atividade ficou evidente o entusiasmo dos cursistas em participar da elaboração da experiência buscando o resultado. Ainda dentro da parte B, realizamos outra experiência: distribuí feijões e saquinhos, nos grupos, para fazer os experimentos, quando surgiu dúvida pedi para eles fazer a leitura da pagina 144 do TP 2, para auxiliar na ideia desta atividade. E, para isso depois de feita a leitura, retomamos a atividade para discutir o desenvolvimento de ambas, na qual foi possível entender a probabilidade de 5/12, seria colocar os feijões dentro de um saquinho e tirar 5 em 12 feijões ou 11/20 seria ter 11 chances de tirar 11 em 20 feijões.
Na atividade 4, a parte prática foi mais simples, mas quando tiveram que sintetizar os resultados em uma tabela, tiveram que ter mais cautela com as dificuldades que iam aparecendo, devido a freqüência acumulada da tabela. Por isso, retomamos a discussão para ver como poderiam solucionar este problema. Então chegaram à conclusão que para a faixa do grupo A, a freqüência acumulada não mudava, mas a partir do grupo B distribuído na faixa, já precisaria somar A + B ou A + B + C, e assim sucessivamente de acordo com a quantidade de faixa ou duplas, tanto nas freqüências absolutas quanto nas freqüências relativas. De acordo com resultado da tabela, os grupos construíram no plano cartesiano o gráfico de linha, colocando esta variação da freqüência relativa de cara, a cada acúmulo, em que foi possível observar essa tendência pelo mesmo.
Discutimos também que as incertezas muitas vezes vêm relacionadas a ganhos e perdas. Para isso foi possível observar no dia-a-dia quantas ideias temos como: seguradoras, bancos, investidores, organizadores de bingos e vendedores de rifas que precisam utilizar os cálculos de probabilidade para poder correr o risco de pequenas perdas e ter grandes ganhos. Fizemos uma discussão inicial e partimos para as atividades 5. Só não foi possível conseguir a roleta, assim esta atividade ficou um pouco a desejar, mas dentro dos limites criamos estratégias para desenvolver as atividades em que fosse possível fazer uma discussão nos grupos de maneira que todos entendessem a ideia de seguros de vida dentro de uma visão probabilística.

CONCEITOS MATEMÁTICOS NOS ESPORTES

Trabalho em Grupo

Trabalho em Grupo

Confecção de Mapa Conceitual


Calculando a superfície do corpo humano



Calculando a superfície corporal




Medindo partes do corpo humano



Medindo partes da superfície corporal








RELATÓRIO DA SESSÃO COLETIVA 3
TP2 – Unidade 5 MATEMÁTICA
FORMADOR: CÉLIO PEREIRA CIRINO

Oficina do TP2 unidade 5, Explorando conceitos matemáticos numa discussão sobre esportes – proporcionalidade e medidas, realizada no dia 15 de junho de 2009 das14:30 às 18:30 na UNEMAT/ VILA RICA – MT.
Foi trabalhado inicialmente com slaid de Rubens Alves sobre “O ato de Educar”, o qual mostra um novo olhar para educação, em que a criança precisa de atenção, carinho e simpatia por parte do educador para haver aprendizado.
Na seqüência foi discutido a atividade 1 da sessão Coletiva 3, como você pode medir aproximadamente a sua superfície corporal? Assim, foi entregue nos grupos fita métrica para eles criarem estratégias para resolução do problema citado. No entanto, foi orientado para cada grupo buscar sua estratégia para resolução desta atividade.
Depois de ter dado um tempo para discussão no grupo, houve um espaço para que cada grupo apresentasse uma maneira que julgasse prática, para desenvolver a medida da superfície do corpo humano. Nesta apresentação, foi possível uma boa discussão das estratégias proposta por cada grupo, em que foi possível à participação de todos membros do grupo. Alguns buscaram a divisão do corpo em cilindros, outros dividiram o corpo em retângulos, fazendo os cálculos de todas as partes do corpo, chegando a uma medida aproximada da superfície do corpo.
Em seguida abre-se o espaço para discutir e comparar a solução 3 apresentada pela sessão coletiva, Em que observando as respostas de cada grupo e comparando com a tabela de cálculo da superfície corporal utilizada por médicos nefrologistas e cirurgiões plásticos no seu trabalho, os grupos chegaram a uma medida de superfície bem próximo da tabela.
Passando para a atividade 3 da sessão coletiva, foi possível abrir um espaço para discutir à proporcionalidade e outras questões desta sessão, com oportunidade para os grupos relatarem as dúvidas e encaminharem as soluções pelos integrantes do mesmo. Nesse momento os cursistas notaram a importância dos estudos, e que precisam dedicar um maior tempo para o estudo das unidades dos TPs em casa, para poder participar melhor das discussões nas oficinas. Então foi aberto um espaço para mostrar a necessidade de estarem lendo e desenvolvendo as atividades dos tps que antecede as oficinas, sendo consenso de todos, que para haver uma boa participação nas discussões das atividades das oficinas será necessário maior dedicação aos estudos.
Passando para parte B, Discussão da transposição didática, foi apresentado inicialmente um slaide de mapa conceitual, que mostra como desenvolver um mapa conceitual a partir de um tema e de uma situação-problema ou pela elaboração de um projeto. A partir daí, foi disponibilizado jornais e revistas para os grupos pegarem uma matéria que achasse interessante e fazer o levantamento de algumas perguntas com o tema escolhido, para após, montar o seu mapa conceitual da situação-problema. Todos os grupos utilizaram deste mapa conceitual para apresentar a sua matéria escolhida nos jornais e revistas.
Com o mapa já previamente construído buscaram verificar quais conceitos matemáticos poderiam trabalhar interligados em rede dentro desta situação-problema. Assim, os grupos perceberam quantos conteúdos matemáticos podem ser trabalhados dentro de uma matéria de jornal ou revista que seja significativa, e que o interessante é partir de um assunto que seja do interesse do grupo para que dê significado para os mesmos. Nesse trabalho também foi proposta uma construção de um novo mapa conceitual a partir do construído no grupo, nisto foi possível retomar a ideia de não trabalhar conteúdo linear e sim em rede, e assim passa exigir do professor pensar nos tema matemáticos sem rigidez e adequando-os a complexidade de cada faixa etária e série.
Dentro da parte C da sessão coletiva, abriu-se o espaço para discutir sobre qual é o melhor esporte para cada um? Qual a importância da comunicação e dos trabalhos coletivos? Foi feito o levantamento do esporte que está em maior sintonia com o seu temperamento. Cada cursista respondeu os questionamentos. Após foi observado a predominância maior nas respostas de cada cursista, buscando motivação para o estudo da próxima unidade.

ENCONTRO COM GESTORES CEFAPRO




No dia 07/07/2009 estivemos na sede do CEFAPRO em Confresa - MT para discutirmos o andamento do Programa GESTAR II em Vila Rica - MT.


Fomos muito bem recebidos pela Diretora, Profª Marli e pela Coordenadora, Profª Neiva para trocarmos informações sobre os trabalhos das oficinas desenvolvidas neste semestre, sobre o próximo encontro de formadores em Cuiabá, discutimos também sobre o andamento do Programa nos demais Municípios da região.


OFICINA DE ESTUDOS

Apresentação de trabalhos em grupos

Cursistas discutindo sobre ciclos de formação humana

Grupo realizando leitura sobre ciclos


Leitura sobre Avaliação Escolar


Discussão sobre Avaliação Escolar


Produção de material para apresentação


Discussão sobre Ciclos de Formação Humana e Avaliação Escolar







OFICINA DE ESTUDOS
06/07/2009
Matemática / Língua Portuguesa
FORMADORES: CÉLIO PEREIRA CIRINO
VALCIR TREVISAN

Oficina de estudos do programa gestar II, realizada no dia 06 de julho de 2009, com início às 14:30 horas, nas dependências da UNEMAT/VILA RICA-MT.
Devido ao fato de as escolas estaduais terem aderido ao sistema de Ciclo de Formação Humana e as Escolas Municipais ainda não terem aderido ao mesmo, vimos a necessidade de promover um momento de estudo, reflexão e interação entre os cursistas das duas redes. Por isso sugerimos os estudos dos seguintes temas: Ciclos de Formação e Avaliação na Escola da autora Elvira Souza Lima.
Iniciamos o trabalho apresentando o slide “Vaga-lume” que mostra uma serpente perseguindo o vaga-lume tentando devorá-lo, simplesmente porque ele brilhava. Com isso, revela a luta entre os tentam brilhar em sua profissão e aqueles que, através de sua postura negativa, procuram ofuscar o brilho do colega.
Dividimos o material em quatro partes, sendo que cada dois grupos trabalhariam um tema acima citado, totalizando quatro grupos de cursistas. Como trabalhamos de forma interdisciplinar entre as áreas de Matemática e Linguagem, dividimos os grupos de tal maneira que teria cursistas de ambas áreas e ambas redes em cada grupo.
Os grupos leram e promoveram uma discussão acerca dos temas tratados, procurando estabelecer uma comparação entre o sistema seriado e o sistema de ciclo. Cada grupo produziu uma resenha para ser entregue aos Formadores e preparou uma apresentação para o grande grupo. Houve uma participação intensa nas discussões, demonstrando uma preocupação com o funcionamento do ciclo de formação humana, mostrando que os tempos de aprendizagem na escola devem ser flexíveis, como diz Elvira: “Não significa, portanto, dar mais tempo para os mais fracos, mas, antes disso, é dar o tempo adequado a todos”. Lembrando que a equipe gestora da escola precisa estar bem sintonizada com todo corpo da escola e que seu papel não é somente administrativo, mas principalmente, pedagógico. Sobre a avaliação na escola, discutiu-se que não deve ser vista como meio de reprovação e classificação social entre os tem capacidade e os que ficam a margem do processo, e sim, deve ser vista como um ponto de partida para reflexão e tomada de novas decisões.
Como o tempo da oficina não foi suficiente para uma leitura mais aprofundada, sugerimos que os cursistas levassem o material para suas escolas, e retomassem as leituras e discussões com os colegas educadores de outras áreas do conhecimento.
Houve um momento para relembrar os professores cursistas sobre os projetos a serem desenvolvidos no programa, e percebemos que alguns estão em pleno andamento e outros estão na fase inicial. Propusemos que cada cursista trouxesse o seu projeto de acordo com o estágio de cada um.

MERGULHO NO TEXTO

MERGULHO NO TEXTO
A PRODUÇÃO TEXTUAL – CRENÇAS, TEORIAS E FAZERES.
OFICINA 29/06/2009. LÍNGUA PORTUGUESA
FORMADOR: VALCIR TREVISAN



Mesmo feriado, reunimos os professores cursistas do Gestar II, Vila Rica, para mais uma oficina.
Os comentários iniciais giraram em torno, principalmente do texto POR QUE MEU ALUNO NÃO LÊ? De Lionel Bellenger.
Foram destacados pontos como o desinteresse de alguns professores pela leitura e que acabam fazendo comentários como “pra que trabalhar leitura? É só perda de tempo, eu prefiro trabalhar gramática”.
Outros fatores levantados também foram sobre a estrutura das bibliotecas das escolas que dificultam o acesso dos alunos ao acervo. Uma escola de Vila Rica esconde os livros de literatura num armário na sala da coordenação para dificultar a entrada de alunos e professores.
Não há renovação do acervo, as coordenadoras dificultam aos alunos a possibilidade de pesquisa e leituras espontâneas, a impressão é de que a biblioteca é um lugar “sagrado”, inacessível outro fator levantado foi de que as punições dadas aos alunos indisciplinados são leituras, o que gera uma imagem negativa do ato de ler.
Foi discutida também a necessidade de possibilitar aos alunos, a leitura dos mais variados gêneros e de uma variação de literaturas e estilos para que cada um possa se identificar e despertar o prazer no ato de ler.
Na troca de experiências, a atividade que foi desenvolvida pela maioria dos cursistas foi o diário, porém com abordagens diversificadas, alguns deram continuidade no diário do TP, e tiveram finais surpreendentes, outros criaram diários pessoais, íntimos, enfim, houve uma variedade de diários produzidos.
As atividades apresentadas pelo TP, na oficina tiveram a participação efetiva de todos os cursistas que levaram sugestões para trabalharem com seus alunos, como a exploração das profissões, e produção de documentos a autoridades com o objetivo de marcar encontros entre profissionais formados e alunos para troca de informações.
As avaliações foram ricas e retratam a satisfação dos professores com o programa e com a possibilidade de melhorarem seu trabalho docente.
Encerramos a oficina com a apresentação dos temas da próxima oficina e da proposta de realização de uma oficina para estudos no próximo dia 06/07/2009, já que estamos no final do semestre e precisamos avançar nos estudos e trabalhos.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

CURSISTAS LINGUAGEM EMAIL

CURSISTAS LINGUAGEM EMAIL

CARLOS A. MARTIS DE OLIVEIRA
GILDA Mª DE OL. GUIMARÂES
IZAILDES C. DE OLIVEIRA GUEDES Isaguedes2005@hotmail.com
JESUSMAR DE FREITAS LIMA
JOÂO BATISTA SOARES CAMPOS
KIYOE SASAKI
LIDIANE HEIMERDINGER SILVA lidianeheimerdinger@hotmail.com
LUSILENE A. DE AQUINO FERREIRA lusilenealves@gmail.com
MARILDES RIBEIRO DE SOUZA marildessouza@hotmail.com
MARISA PAULUS MOTA marisapaulusmota@hotmail.com
MINERVINA F. DE S. SANTANTA minervina.santana@hotmail.com
NORMA F. DA SILVA NASCIMENTO normaunitins@hotmail.com
REGINA CÉLIA PINTO DA SILVA
ROSANGELA MARQUES POSCA rmposca@hotmail.com
SHIRLEY BARRETO MOREIRA profshirleybarret@hotmail.com
SULA M. BOMFIM P. DA SILVA samletras@yahoo.com.br
NAZÍRIA SILVA RIBEIRO

RELATÓRIO DA SESSÃO COLETIVA 2, MATEMÁTICA

Cartão
Cartão
Cartão
Confecção do Cartão
Cálculo do imposto de renda




Sessão Coletiva do TP1 UNIDADE 3,
01/06/2009 MATEMÁTICA
FORMADOR: CÉLIO PEREIRA CIRINO
IMPOSTO DE RENDA E PORCENTAGENS
UNEMAT/ VILA RICA – MT.
Na parte introdutória da oficina foi passado um texto para reflexão “Matemática da Vida”reservando um tempo para discussão.
Após, foi apresentado um slide sobre A beleza da Matemática. Mostrando algumas curiosidades matemáticas.
No primeiro momento da oficina foi feito um chamativo com alguns questionamentos sobre o tema da oficina Imposto de renda. Como: Vocês costumam fazer a declaração de Imposto de Renda Anual? Quem já fez esta declaração este ano? Você acha que um salário justo para o professor deveria atingir a renda mínima exigida para a declaração do Imposto de Renda? Quando ultrapassa o valor mínimo, será que ainda vale a pena? Logo em seguida foi proposto aos alunos cursistas desenvolverem a atividade 1, sobre Imposto de Renda no grupo trocando idéias, mas cada um deveria fazer a sua declaração.
Como a tabela do TP 1, Unidade 3 da sessão coletiva, a tabela estava desatualizada com dados de 01/2002, foi necessário a atualização da mesma, referente 01/2008 para ser feita no exercício de 2009. Com isso, via-se um envolvimento dos cursistas no desenvolvimento da declaração para ver se teria para restituir ou se teria imposto a pagar. Observei que mesmos os cursistas que não tinham trabalhado assalariados em 2008, estavam bem motivados para desenvolver esta atividade, mostrando muito interesse na realização da declaração.
Assim foi criando na sala, um ambiente agradável de cooperativismo e discussão entre os cursistas de grupos, ou até mesmo de sair do seu grupo e ir a outro para auxiliar nas discussões e no desenvolvimento da atividade. Os cursistas viram como é interessante saber fazer a sua própria declaração. Mesmo sabendo que hoje no site da Receita Federal tem um programa específico podendo ser baixado e colocar os dados de cada um, nos campos respectivos que, o próprio programa se encarrega de calcular e ir indicando todo procedimento para fazer sua declaração do Imposto de Renda.
Ao final desta atividade foi feita uma Discussão coletiva no grande grupo, em que os cursistas puderam colocar as suas ansiedades sobre o assunto concluindo que se receber além do mínimo, ainda é vantagem, pois só pagamos o imposto sobre o que ultrapassa do limite mínimo de cada faixa.
Na seqüência, passamos para Transposição Didática, em que foi possível confeccionar com os alunos um objeto decorativo ou cartão, procurando explorar a matemática a ele associada.
Nesta parte prática, houve um momento de descontração em que os cursistas passaram a recortar, desenhar e fazer as dobraduras, sendo possível observar muito entusiasmo no desenvolvimento da mesma. Alguns cursistas observaram que a leitura das orientações é de suma importância para confecção do cartão, pois os que tiveram dificuldades na confecção do cartão, foi devido à falta de observância na leitura.
Depois de tudo pronto, via-se um sorriso no rosto e alegria de ter conseguido confeccionar o seu cartão e de até mesmo mostrar a seu colega o que tinha produzido. Cada um com o seu cartão, buscamos descobrir a matemática a ele envolvida. Assim foram trabalhadas as questões 2d, 2e gradativamente mostrando e discutindo as operações com frações, com decimais e porcentagens apresentadas através do cartão. Observando e checando através dos cálculos que a parte saliente do cartão tende a se aproximar de 0,333...= 1/3.
Passando para a Parte C, conversando sobre a próxima unidade, foi discutido com os cursistas, o tipo de impostos que pagamos além do IPTU e IPVA. E também trabalhamos os questionamentos propostos pela sessão coletiva 2. Buscando assim, estimular e preparar para o estudo da próxima unidade.


Texto para reflexão

Matemática da Vida...
Em nossa vida, como na matemática, devemos: - Somar alegrias; - Diminuir tristezas; - Multiplicar felicidade; - E dividir amor. Nestas dimensões, certamente todos gostamos da matemática. Somar alegrias Quem vive sozinho, longe dos outros, sem compartilhar alegrias, sem permutar experiências, diminui sua própria alegria e não alcança a felicidade. Ficamos, às vezes, penalizados, vendo tanta gente que ainda não fez esta descoberta. Pessoas que se fecham sobre si mesmas, por medo ou egoísmo, palmilham caminhos errados. Quem teme perder sua alegria, repartindo-a com os outros, ainda não aprendeu a psicologia humana. Diminuir tristezas A vida tem dessas compensações gratificantes. Quando conseguimos minorar a tristeza, nós é que saímos lucrando. Uma das mais profundas satisfações reservada a um coração humano é restituir o entusiasmo, a coragem e o otimismo aos irmãos da caminhada. Multiplicar felicidade Na família, no trabalho, na comunidade, em qualquer lugar onde plantamos felicidade, nós a multiplicamos. Felicidade partilhada é felicidade pessoal multiplicada. Dividir o amor Em matemática, quando dividimos um número pelo outro, o resultado final é sempre menor. Nas dimensões do amor humano, acontece exatamente o contrário. Dividir o amor com os outros é multiplicá-lo, éaumentá-lo. Todo aquele que divide seu amor com alguém, descobre em seguida ter multiplicado seu amor. Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade, dividir o amor: é o mais lindo programa de vida que podemos abraçar. O ser humano é comunicativo por natureza. Não aguenta viver sozinho. O individualismo é o caminho mais certo da infelicidade, para a solidão. Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade e dividir amor é a rota mais segura da Alegria de Viver. São estes os misteriosos caminhos da vida.
Autor desconhecido