quarta-feira, 1 de julho de 2009

RELATÓRIO DA SESSÃO COLETIVA 2, MATEMÁTICA

Cartão
Cartão
Cartão
Confecção do Cartão
Cálculo do imposto de renda




Sessão Coletiva do TP1 UNIDADE 3,
01/06/2009 MATEMÁTICA
FORMADOR: CÉLIO PEREIRA CIRINO
IMPOSTO DE RENDA E PORCENTAGENS
UNEMAT/ VILA RICA – MT.
Na parte introdutória da oficina foi passado um texto para reflexão “Matemática da Vida”reservando um tempo para discussão.
Após, foi apresentado um slide sobre A beleza da Matemática. Mostrando algumas curiosidades matemáticas.
No primeiro momento da oficina foi feito um chamativo com alguns questionamentos sobre o tema da oficina Imposto de renda. Como: Vocês costumam fazer a declaração de Imposto de Renda Anual? Quem já fez esta declaração este ano? Você acha que um salário justo para o professor deveria atingir a renda mínima exigida para a declaração do Imposto de Renda? Quando ultrapassa o valor mínimo, será que ainda vale a pena? Logo em seguida foi proposto aos alunos cursistas desenvolverem a atividade 1, sobre Imposto de Renda no grupo trocando idéias, mas cada um deveria fazer a sua declaração.
Como a tabela do TP 1, Unidade 3 da sessão coletiva, a tabela estava desatualizada com dados de 01/2002, foi necessário a atualização da mesma, referente 01/2008 para ser feita no exercício de 2009. Com isso, via-se um envolvimento dos cursistas no desenvolvimento da declaração para ver se teria para restituir ou se teria imposto a pagar. Observei que mesmos os cursistas que não tinham trabalhado assalariados em 2008, estavam bem motivados para desenvolver esta atividade, mostrando muito interesse na realização da declaração.
Assim foi criando na sala, um ambiente agradável de cooperativismo e discussão entre os cursistas de grupos, ou até mesmo de sair do seu grupo e ir a outro para auxiliar nas discussões e no desenvolvimento da atividade. Os cursistas viram como é interessante saber fazer a sua própria declaração. Mesmo sabendo que hoje no site da Receita Federal tem um programa específico podendo ser baixado e colocar os dados de cada um, nos campos respectivos que, o próprio programa se encarrega de calcular e ir indicando todo procedimento para fazer sua declaração do Imposto de Renda.
Ao final desta atividade foi feita uma Discussão coletiva no grande grupo, em que os cursistas puderam colocar as suas ansiedades sobre o assunto concluindo que se receber além do mínimo, ainda é vantagem, pois só pagamos o imposto sobre o que ultrapassa do limite mínimo de cada faixa.
Na seqüência, passamos para Transposição Didática, em que foi possível confeccionar com os alunos um objeto decorativo ou cartão, procurando explorar a matemática a ele associada.
Nesta parte prática, houve um momento de descontração em que os cursistas passaram a recortar, desenhar e fazer as dobraduras, sendo possível observar muito entusiasmo no desenvolvimento da mesma. Alguns cursistas observaram que a leitura das orientações é de suma importância para confecção do cartão, pois os que tiveram dificuldades na confecção do cartão, foi devido à falta de observância na leitura.
Depois de tudo pronto, via-se um sorriso no rosto e alegria de ter conseguido confeccionar o seu cartão e de até mesmo mostrar a seu colega o que tinha produzido. Cada um com o seu cartão, buscamos descobrir a matemática a ele envolvida. Assim foram trabalhadas as questões 2d, 2e gradativamente mostrando e discutindo as operações com frações, com decimais e porcentagens apresentadas através do cartão. Observando e checando através dos cálculos que a parte saliente do cartão tende a se aproximar de 0,333...= 1/3.
Passando para a Parte C, conversando sobre a próxima unidade, foi discutido com os cursistas, o tipo de impostos que pagamos além do IPTU e IPVA. E também trabalhamos os questionamentos propostos pela sessão coletiva 2. Buscando assim, estimular e preparar para o estudo da próxima unidade.


Texto para reflexão

Matemática da Vida...
Em nossa vida, como na matemática, devemos: - Somar alegrias; - Diminuir tristezas; - Multiplicar felicidade; - E dividir amor. Nestas dimensões, certamente todos gostamos da matemática. Somar alegrias Quem vive sozinho, longe dos outros, sem compartilhar alegrias, sem permutar experiências, diminui sua própria alegria e não alcança a felicidade. Ficamos, às vezes, penalizados, vendo tanta gente que ainda não fez esta descoberta. Pessoas que se fecham sobre si mesmas, por medo ou egoísmo, palmilham caminhos errados. Quem teme perder sua alegria, repartindo-a com os outros, ainda não aprendeu a psicologia humana. Diminuir tristezas A vida tem dessas compensações gratificantes. Quando conseguimos minorar a tristeza, nós é que saímos lucrando. Uma das mais profundas satisfações reservada a um coração humano é restituir o entusiasmo, a coragem e o otimismo aos irmãos da caminhada. Multiplicar felicidade Na família, no trabalho, na comunidade, em qualquer lugar onde plantamos felicidade, nós a multiplicamos. Felicidade partilhada é felicidade pessoal multiplicada. Dividir o amor Em matemática, quando dividimos um número pelo outro, o resultado final é sempre menor. Nas dimensões do amor humano, acontece exatamente o contrário. Dividir o amor com os outros é multiplicá-lo, éaumentá-lo. Todo aquele que divide seu amor com alguém, descobre em seguida ter multiplicado seu amor. Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade, dividir o amor: é o mais lindo programa de vida que podemos abraçar. O ser humano é comunicativo por natureza. Não aguenta viver sozinho. O individualismo é o caminho mais certo da infelicidade, para a solidão. Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade e dividir amor é a rota mais segura da Alegria de Viver. São estes os misteriosos caminhos da vida.
Autor desconhecido

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